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Aleitamento materno: um elo de amor e paciência

Uma fase linda inicia na vida da mulher com a confirmação de uma nova gestação. Para muitas, é um sonho planejado tornando-se realidade. A gestante passa 9 meses na expectativa da chegada do novo ser, prepara o quarto, a casa, a vida, o coração e tem seu corpo todo modificado.


É nesta época que ouvimos os mais inusitados conselhos e histórias, e também. A cabeça fica cheia de dúvidas sobre qual médico, qual parto, qual hospital, quais exames fazer, quais vacinas, o que pode comer e beber e o que não se deve fazer, mas, e sobre a alimentação do bebê após o parto, alguém lembra?


O aleitamento materno é o primeiro e mais importante alimento para o ser humano nos primeiros anos de vida. O chamado amor líquido!


A Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), lançou no último mês de abril um novo guia com os passos mais importantes para o apoio do aleitamento materno em hospitais. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o aleitamento materno nos primeiros 2 anos de vida evitaria a morte de 820 mil crianças menores de 5 anos por ano. A recomendação é o aleitamento exclusivo, nos primeiros 6 meses de vida e até os 2 anos ou mais com alimentação complementada.


Apesar das campanhas promovidas pelos órgãos e profissionais da área da saúde, as mães ainda nutrem expectativas sobre o momento pós-parto mais importante para mãe e bebê. Essas expectativas tornam-se frustrantes quando acreditamos que existe uma fórmula mágica em que bebê sairá da barriga já sabendo fazer tudo quanto a essa questão.


Em geral, é isso mesmo o que acontece, bebê nasce e assim que tem contato com o corpo da mãe, suga-a instintivamente. Entretanto, existem casos em que o bebê tem dificuldade em sugar e vai precisar de muito amor transformado em paciência e persistência da mãe, principalmente.


A gestação é linda, mas a amamentação é uma fase muito difícil, pois ela necessariamente precisa ocorrer junto com a ruptura da união de bebê com a mãe. No parto ocorre algo como uma explosão de hormônios, causando em alguns casos a depressão no puerpério. Portanto, é o momento em que mais a nova mamãe precisará de apoio e compreensão daqueles que a cercam.


Procure o médico obstetra para sanar todas as dúvidas sobre como evitar diversos problemas, como o ingurgitamento mamário, mastite, fissuras, dentre outros, para não ter surpresas depois. Mas principalmente tenha tranquilidade e muita calma, pois o bebê nasceu e junto com ele uma nova mãe!

Fonte: unicef.org

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