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A importância da (re)estruturação familiar para um desenvolvimento saudável

É notório que nos últimos anos as estruturas familiares têm sofrido constantes transformações. Aquela rigorosidade do cumprimento do papel de cada indivíduo no seu âmbito familiar tem perdido sua identidade, principalmente na divisão sexual dos papéis, que eram encontradas nas famílias patriarcais e na família burguesa e atualmente não existem mais.


A família é o lugar onde há a transmissão das gerações, onde se aprende a arte da convivência e a prática da tolerância. Além disso, também é na família que acontece a promoção e a difusão de valores, a proteção, a construção da identidade do indivíduo e o apoio emocional e afetivo aos seus membros, sendo que este tem um papel fundamental na formação física-moral-emocional e espiritual do ser humano, refletindo na vida e na sociedade em que vivemos. Atualmente as famílias se atêm ao dever de prover o sustento e educação e muitas vezes, deixam de lado a função de fornecer direção, suporte e principalmente amor aos indivíduos que compõe a família. E quando essa responsabilidade é remetida como função do outro, denuncia uma relação familiar adoecida.


Partindo da afirmação que um indivíduo, apesar de ser único não vive totalmente só, dizemos que boa parte (senão todas) das questões sociais são consequências do cotidiano. Sendo assim, para demandas como vulnerabilidade social, se faz necessário um trabalho que envolva toda a família e não somente um integrante dela, a fim de promover a reestruturação da estrutura familiar desse núcleo.

O maior erro do ser humano é buscar evolução pessoal e individual, mas não investir na saúde e emancipação dos filhos, do cônjuge, pais e de todos aqueles com quem convive. Todos nós fazemos parte de um núcleo familiar e a Bíblia nos orienta de várias formas como reestruturar nossa família de forma saudável. Uma das direções está escrito em Mateus 22:39: “ame o seu próximo como a si mesmo”, pois reconhecendo quem somos, teremos mais empatia para amar e se colocar no lugar do outro, vivendo dessa forma em harmonia com as pessoas que nos cercam e constituem nosso núcleo familiar e a partir disso, contribuir para uma sociedade mais sadia e equilibrada.


Juliana de Souza | Assistente Social, Pós-graduando em Direitos Humanos e Políticas Públicas e Capelã MBCV






 
 
 

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