DEUS
- Pr. Willian Schmidt | Teólogo
- 10 de set. de 2019
- 2 min de leitura
De acordo com o dicionário, Deus é um ser infinito, eterno, sobrenatural e existente por si só; causa necessária e fim último de tudo que existe. Mas a maior fonte que nos revela a respeito de Deus é a Sua própria Palavra: a Bíblia.
Poderíamos falar sobre a revelação de Deus ou das provas de Sua existência na criação, mas de nada adiantaria se não compreendermos quem Ele é para cada um de nós.
Alguns conhecem a Deus como “todo poderoso”, que está num alto e sublime trono, e por isso pode todas as coisas. Sabem que não existe nada impossível para Deus e que Ele é soberano, por isso compreendem muito bem que precisam se sujeitar a Deus e obedecê-Lo.
Outros conhecem a justiça de Deus, sabem que Ele pune o pecado e recompensa a obediência. Entendem que Deus abençoa com toda sorte de bênçãos os que seguem os Seus mandamentos e recompensa com a vida eterna aqueles que aceitam a Sua salvação. Mas também pune, até mesmo com a morte eterna, aqueles que se rebelam contra o Senhor.
Jesus nos apresentou Deus como Pai, não um alguém irresponsável que nos deixa fazer tudo, mas sim um pai que tem autoridade sobre seus filhos, que recompensa a obediência, mas que corrige o filho quando erra. Seu amor é incondicional, não está atrelado a sermos bons e fazermos tudo certo, mas sim ao fato de sermos seus filhos.
Aqueles que conhecem a Deus somente como um ser altíssimo, acabam pensando que Ele está tão distante que dificilmente olhará para nós. Porém, aqueles que conhecem Deus e a Sua justiça, sabem que precisam fazer o que é certo, mas muitas vezes lhe obedecem com medo, ou somente por causa das recompensas.
No entanto quem O conhece como Pai, reconhece a sua autoridade e a maneira que protege os Seus filhos. Sabe que Ele recompensa ou pune, mas nada é mais importante do que estar com o Pai. Obedece a Deus não por medo, mas por respeito. Não busca os benefícios, mas sabe que o Pai sempre quer o melhor. Quando pisa na bola, não foge, pois entende que o Pai nunca deixa de amar, então volta para a casa do Pai como filho pródigo. O pai nunca trata um filho como estranho, por mais que precise de correção, nunca deixará de ser filho.






































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