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Pensando Fora Da Caixa

Dentro das diversas expressões artísticas que existem (música, dança, teatro, artes plásticas, etc.), há diversos elementos usados que podem compor as obras; elementos que envolvem tanto processos técnicos, quanto processos criativos. E é a esse segundo processo que aqui daremos ênfase.


Segundo o dicionário Aurélio, a palavra criatividade é definida como a qualidade de quem tem ideias originais, de quem é criativo. Podemos dizer que a criatividade está em todos os lugares, e pessoas que possuem ideias originais são geralmente bem vistas, por possuírem a capacidade de trazer soluções que até então não haviam sido levadas em consideração. São pessoas que pensam “fora da caixa”.


Para muitos, não é necessário muito esforço para que uma ideia pule de suas cabeças, e se transforme em uma ação concreta; para outros, porém, parece existir uma espécie de “barreira criativa”, na qual ideias originais e soluções engenhosas não conseguem passar. Considerando essas realidades, podemos citar coisas simples e práticas, que podem ajudar a desenvolver uma habilidade criativa, e aplica-la em diversas áreas.


Um hábito que pode ser adotado é o de colecionar ideias. Existem várias formas de fazer isso. Seja anotando-as em um caderno, ou colocando-as em bilhetes virtuais, colecionar ideias sempre é bom. Só o fato de registrá-las já ajudará a fixa-las na mente, e então, quando em algum momento precisar, ali estarão elas.


Outro exercício é a mudança de perspectiva. Tentar enxergar as situações ou repensar conceitos sob outra lente, colocando-se no lugar de outra pessoa ou imergindo em uma nova situação. Estudar outras modalidades de dança, música, e áreas que não se está habituado; familiarizar-se com outras realidades e olhar por outros ângulos podem trazer ideias que antes não teríamos se olhássemos por apenas uma perspectiva.


Enfim, desenvolver o potencial criativo é um processo pessoal que pode ser longo, ou curto, mas que independente disso, necessita de PRÁTICA, e talvez, essa seja a palavra-chave. Aprendemos a compor, compondo; a escrever, escrevendo; a coreografar, coreografando. E encontrar dentro de nós o que nos inspira a fazer o que fazemos também é uma forma de exercitar esse processo.

Um grande abraço.

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