Evangelismo em campo
- Pr. Alessandro Rorato
- 2 de out. de 2018
- 2 min de leitura
Lembro que era jovem, mais do que sou hoje, e o esporte se fazia comum aos jovens. Na época eu era o pastor dos jovens, e coordenava as escolas de líderes, e também era líder de célula, pois a igreja possuía várias células evangelísticas.
Tínhamos a célula dos atletas de Cristo. Nos encontrávamos uma vez por semana, à noite, na escola 25 de Julho, na região central de Novo Hamburgo. Alguns alunos participavam durante o intervalo.
A reunião era frequentada principalmente por jogadores que residiam no estádio Santa Rosa, a antiga Sede do ECNH - Esporte Clube Novo Hamburgo. Ali nos reuníamos para momentos de louvor e comunhão, e uma palavra direcionada aos participantes.
Fazíamos eventos evangelísticos com jogadores de times grandes, que compartilhavam da mesma fé. Muitas pessoas eram alcançadas pela palavra e testemunho daqueles atletas, que serviam de exemplo e motivação para aqueles que almejavam a mesma carreira.
Hoje vejo como a multiforme graça de Deus atuou através do esporte como braço evangelístico, alcançando muitas vidas e até mesmo dando uma nova direção a muitas delas. Temos hoje não só no MBCV, jogadores profissionais que se tornaram pastores, pois foram alcançados por esse ministério.
Ouvi a alguns dias de um dos participantes que um dos jogadores que atuava no futebol profissional do ECNH havia abdicado do futebol, e estava pastoreando uma igreja no interior do estado. Glórias a Deus por isso!
A igreja que entende essa multiforme atuação se torna eficaz. O MBCV tem sido essa igreja. Hoje possuímos vários ministérios, e o esporte segue a visão de atender as necessidades. Temos uma quadra poliesportiva, olimpíadas, torneios, jiu-jitsu e o night run, que servem como oportunidades para falarmos acerca do Reino de Deus. Paulo disse: “Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns”. 1 Co 9.22.

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